Terapia Floral e os desafios da paternidade

Agosto chegou e a celebração do Dia dos Pais se aproxima!

É possível afirmar que a procura nos consultórios de Terapia Floral a fim de tratar questões relacionadas à paternidade vem aumentando significativamente. Sendo assim, selecionei algumas essências florais que podem ser de grande importância na superação dos desafios da paternidade:

Vine

Para os homens que sentem a necessidade de ter um controle extremo sobre os filhos, mostrando-se dominador e autoritário.

Larch

Para os homens que têm dúvida da própria capacidade de exercer a paternidade.

Elm

Para os pais que estão se sentindo sobrecarregados pelas responsabilidades da paternidade.

Holly

Para a raiva que pode surgir no relacionamento e na convivência entre pais e filhos.

Todas essas essências florais pertencem ao Sistema dos Florais de Bach, criado pelo médico inglês Edward Bach e são encontradas nas boas farmácias de homeopatia e manipulação de todo o país. Podem ser usadas por pessoas de qualquer idade e normalmente são utilizadas tomando-se 4 gotas, 4 vezes ao dia.

Existem muitas essências florais que podem ser úteis para contribuir na superação dos desafios da paternidade. Para saber mais, consulte um Terapeuta Floral.

Deixo por fim as lindas e inspiradoras palavras de um pai para sua filha recém-nascida (trecho do livro Caderno de um Ausente, de João Anzanello Carrascoza, publicado pela Editora Naify):

“E, já que aqui estamos, Bia, vamos viver juntos o teu período de levezas, pois então eu poderei inflar em teu juízo o ar das brincadeiras, e te colocar sobre meus ombros, pra que tenhas, como toda criança, a ilusão de que alcançarás com as tuas mãos as estrelas, vamos viver essa era que dói pela brevidade e pelo encanto das coisas simples, e quem sabe, Bia, tenhamos a sorte, tão comum à maioria dos pais e filhos (eu já tive com teu irmão), de nos abandonarmos às tardes de preguiça, de nos esquecermos, hora após hora, na modorra dos dias cálidos, e que possamos, num feriado qualquer, montar juntos um imenso quebra-cabeça de mil peças – para que, sem te dares conta, comeces a entender o quanto somos feitos de fragmentos, o quanto somos desinteirados de nós mesmos – e, depois, possamos sair ao sol certos de que, vistos pelo destino como figuras furta-cor, nós o enganamos, ao menos por um tempo.”

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