Você se guia pela razão ou pela intuição?

Você saberia dizer com certeza se você é uma pessoa mais intuitiva ou racional? Como você costuma tomar decisões? Há uma reflexão e um planejamento diante do que lhe é imposto ou você simplesmente decide e depois arca com as consequências?

Estes questionamentos certamente são os mais temidos por pessoas impulsivas. As inúmeras questões que pairam sobre a intuição e a razão são dignas de muito tempo para refletir.

Ser equivocado é extremamente exaustivo para a mente humana. É claro que é muito mais cômodo simplesmente acreditar que tudo vai dar certo do que parar e analisar um todo e fazer um planejamento para que um desfecho positivo seja uma certeza. O fato é que as pessoas sentem preguiça de resolver algumas questões da vida e acabam deixando-as para depois: "Amanhã eu vejo, depois eu resolvo", então o que inicialmente era simples acaba se tornando muito complicado.

Os mais sensitivos tendem a buscar respostas no universo ou apostar em vibrações e em pensamentos positivos, mas é como o ditado popular diz: "Deus ajuda quem cedo madruga". Ter sempre razão não é o foco para o sucesso, mas dar vazão a este fator é de extrema importância, pois tudo exige equilíbrio.

Somos um turbilhão de sentimentos e eles devem ser levados em conta, sim, pois a forma como nos sentimos diante das propostas da vida interfere no resultado delas.

Se você se sente mal no seu emprego atual e recebe uma proposta para trabalhar em um lugar legal porém com um salário mais baixo, é necessário parar e pensar. Não se deve agir por impulso e sair do atual trabalho simplesmente porque te faz mal, assim como não se deve permanecer apenas pelo dinheiro. A palavra que resume o que é necessário para agir de forma correta é: "Equilíbrio".

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