Desde o século XIX estudiosos teorizam sobre a existência de uma segunda Lua para a Terra. Essa ideia começou com o francês Frederic Petit, que descobriu esse fenômeno a partir das observações de outros dois estudiosos: Lebon e Dassier. O que Petit achou curioso foi a órbita e o tamanho do possível satélite observado. Os astrônomos da época não o levaram a sério e o assunto caiu em esquecimento até outro pesquisador tocar nele.
Já no século XX, o pesquisador R. S. Richardson voltou a se questionar sobre o assunto. Ele estudou as literaturas antigas e viu que muitas informações não batiam com o que poderia ser fisicamente possível para um satélite orbitar em volta da Terra. De acordo com diversos estudos, esse segundo satélite seria pedaços de meteoritos que foram atraídos para a órbita terrestre. Mas não foi por esse motivo que a teoria da segunda Lua ficou conhecida, mas sim por causa do escritor Júlio Verne.
Em um de seus romances, dois personagens conversam sobre o que viam de uma nave espacial e se questionaram se poderia ser uma segunda Lua. A partir disso, diversos astrônomos amadores sonharam com a possibilidade de descobrirem a segunda Lua e ficarem famosos por isso. O que de fato, nunca aconteceu.
Depois dos astrônomos amadores, os pesquisadores profissionais também se envolveram com essa teoria. Desde a década de 50, diversos estudos foram publicados sobre esse segundo satélite terrestre. Até hoje nada foi provado, mas as teorias continuam a aparecer e, onde há mistério, há quem esteja disposto a se aprofundar no assunto em busca de novas descobertas.
Já em relação a Astrologia, sabemos que todos os planetas e satélites do sistema solar têm a sua equivalência energética para nós aqui na Terra. Dessa forma, conseguimos estudar e interpretar o significado de cada um deles. Mas, para isso, devemos primeiro ter certeza de que eles existem, por isso não é hoje que teremos uma nova Lua para estudar em nossos mapas astrais.
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Equipe Horóscopo Virtual