O ser humano gosta de reclamar. Reclamamos do calor, do frio, do marido, da inflação. Reclamamos do que é bom e do que é ruim. Somos muito bons nisso. Mas a maioria das reclamações é só isso mesmo: reclamação. Elas não levam ao mais importante: a ação.
Queremos mudar. Queremos uma vida melhor, uma casa melhor, empregos mais satisfatórios em vários aspectos. Mas para isso não é preciso só mandar currículos ou ligar para um corretor, é necessário mudar por dentro.
Tudo o que emanamos dentro, se concretiza fora de nós. E não, não estou falando de mágica e nem de leis do Universo (apesar de eu acreditar nisso também), mas de algo bem mais simples, que é a nossa mente.
Bom, se não acreditamos que existe um emprego realmente bom ou se não conseguimos acreditar que merecemos morar em uma casa melhor, não adianta a ação. As crenças são aquilo em que acreditamos inconscientemente, as verdades que ouvimos durante a nossa vida toda e que nos mantêm presos a realidades que nós mesmos criamos.
Quem já passou por algum tipo de mudança interna e viu as coisas melhorarem fora, sabe do que eu estou falando. Quando aceitamos e mudamos alguns padrões, as coisas se abrem. Na verdade, elas sempre estiveram lá. Sempre houveram aqueles empregos, aquela casa pode existir a mais de 100 anos e as oportunidades sempre foram possíveis, mas se não tivermos olhos para ver, não adianta nada.
Às vezes é um amigo que nos abre a visão, um filme, um livro. Mas na realidade, precisamos investigar profundamente as nossas crenças internas em vez de reclamar da falta de sorte ou dos problemas do mundo. Podemos mudar e transformar, desde que possamos identificar o que nos mantêm presos ao passado ou a crenças negativas.
Também é necessário perguntar-se, de verdade, como poderíamos mudar isso e pedir a ajuda de pessoas que saibam como fazer. O processo de mudança é sempre, invariavelmente, de dentro para fora.
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